sábado, 21 de dezembro de 2013
terça-feira, 10 de dezembro de 2013
terça-feira, 3 de dezembro de 2013
Cidades pela Vida - Cidades Contra a Pena de Morte
Amnistia Internacional: Cidades pela Vida
As luzes voltaram a acender-se no sábado 30 de novembro,
Dia Mundial das “Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte”,
numa iniciativa global de defesa dos direitos humanos a que a Amnistia
Internacional está ligada desde 2006.
O evento uniu centenas de cidades pelo mundo inteiro em torno
da mesma causa: a abolição da pena de morte. Este ano, o evento contou
com a participação de pelo menos 19
cidades portuguesas que, num gesto
simbólico, iluminaram um edifício público ou um monumento histórico, demonstrando
assim oposição à pena capital e a favor da vida.
Os Municípios de Águeda, Caminha, Cascais,
Chaves, Coruche, Estremoz, Góis, Grândola, Lagoa, Lisboa, Lourosa, Óbidos, Ovar,
Palmela, Paredes de Coura, Vale de Cambra, Viana do Castelo, Vila Nova de
Famalicão e Viseu foram as cidades que, em Portugal, aceitaram este ano o desafio da Amnistia Internacional.
Vejam a fotorreportagem que o professor António Garrido Barreiros muito amavelmente realizou em Vila Praia de Âncora:
amavelmente
gentilmente In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-12-03].
Disponível na www:http://www.infopedia.pt/pesquisa-global/gentilmente
gentilmente In Infopédia [Em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2013. [Consult. 2013-12-03].
Disponível na www:
quinta-feira, 28 de novembro de 2013
LUZES VÃO VOLTAR A ACENDER-SE PELA VIDA, CONTRA A PENA DE MORTE
As luzes vão voltar a acender-se este sábado, 30 de novembro,
Dia Mundial das “Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte”, numa
iniciativa global de defesa dos direitos humanos a que a Amnistia Internacional
está ligada desde 2006.
Consulta o site de Amnistia Internacional para obteres mais informações
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
A ARCA DE NÃO É e outros animais fantásticos!
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Cidades pela Vida - Cidades Contra a Pena de Morte
A Origem da Amnistia Internacional
Indignado com a prisão de dois estudantes portugueses
por brindarem à liberdade em 1960, o advogado inglês Peter Benenson publicou o
artigo “Os Prisioneiros Esquecidos”, no
jornal The Observer. O seu artigo lançou a campanha universal “Apelo à Amnistia
1961” e provocou uma resposta notável. Foi reimpresso
por jornais em todo o mundo e o seu apelo à ação teve eco nos valores e
aspirações de pessoas em todo o mundo. Esta seria a origem da Amnistia
Internacional.
A primeira vela da Amnistia Internacional foi acesa
pela primeira vez em Londres, em 1961. Essa vela simbolizava a esperança a brilhar num mundo de injustiça.
Peter Benenson escolheu uma vela a arder rodeada de arame farpado, como símbolo do
movimento, e adotou uma
célebre frase do escritor francês Voltaire que diz “ Mesmo que não concorde
com o que dizes, lutarei para que o possas dizer “. Peter Benenson desejava que
a vela da Amnistia Internacional iluminasse os locais mais obscuros do mundo,
onde os abusos dos direitos humanos passavam despercebidos e sem qualquer
punição.
(Informação
retirada de vários sítios da Internet)
“Cidades pela Vida
Contra a Pena de Morte” – Amnistia Internacional
_____________________
A iniciativa mundial “Cidades pela Vida – Cidades contra
a Pena de Morte” promovida pela Amnistia Internacional realizar-se-á em várias
localidades do mundo no dia 30 de novembro, sublinhando assim a afirmação do
valor da vida. Esta iniciativa, iniciada em 2002, conta com a participação de
1625 cidades de 89 países, entre os quais Portugal. Desde 2006, um total de 84
cidades portuguesas já participaram nesta iniciativa. Este ano, a Câmara
Municipal de Caminha, a convite da organização Amnistia Internacional, apoia a
iniciativa das Cidades pela Vida.
As Bibliotecas Escolares da Escola Básica do Vale do
Âncora e da Escola C+S de Caminha decidiram integrar essa iniciativa no seu
Plano de Atividades e definiram um conjunto de atividades que culminará na
iluminação simbólica de um edifício público em Caminha e em Vila Praia de
Âncora. Assim, a Escola Básica do Vale do Âncora e a Escola C+S de Caminha, em
parceria com Amnistia Internacional e a Câmara Municipal de Caminha, definiram o
seguinte programa:
- dias 26, 27 e 28 de novembro: sessões
de sensibilização dirigidas aos alunos do 2.º ciclo da Escola Básica do Vale do
Âncora e da Escola C+S de Caminha, dinamizadas por Amnistia Internacional.
-dia 29 de novembro: às 12.15h, os alunos
e docentes do 2.º ciclo da Escola Básica do Vale do Âncora reúnem-se
na Praça da República de Vila Praia de Âncora
na presença do Presidente da Câmara de Caminha, dos presidentes das juntas de
freguesia de VPÂ, Âncora e Riba de Âncora, do Representante de Amnistia
Internacional, da Responsável da BM de Caminha/VPÂ, Bombeiros Voluntários e da
direção do Agrupamento. Intervenções
do Presidente da Câmara de Caminha e do representante de Amnistia Internacional.
Iluminação da Praça da República com 3 tochas simbólicas. Cobertura da imprensa.
-dia 29 de novembro: às 15h, os
alunos e docentes do 2.º ciclo da Escola C+S de Caminha reúnem-se junto à Torre do Relógio em Caminha na
presença do Presidente da Câmara de Caminha, do Representante de Amnistia
Internacional, da Responsável
da BM de Caminha/VPÂ, Bombeiros
Voluntários e da direção do Agrupamento.
Intervenções do Presidente da Câmara de Caminha e do representante de Amnistia
Internacional. Iluminação da
Torre do Relógio com 3 tochas simbólicas. Cobertura da imprensa.
-dia 30 de novembro: 17.30h/18h, convite
aos alunos, Enc. de Ed., Juntas de Freguesia, Bombeiros Voluntários e
membros da Comunidade para a iluminação da
Praça da República com velas. Cobertura da imprensa.
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