A Origem da Amnistia Internacional
Indignado com a prisão de dois estudantes portugueses
por brindarem à liberdade em 1960, o advogado inglês Peter Benenson publicou o
artigo “Os Prisioneiros Esquecidos”, no
jornal The Observer. O seu artigo lançou a campanha universal “Apelo à Amnistia
1961” e provocou uma resposta notável. Foi reimpresso
por jornais em todo o mundo e o seu apelo à ação teve eco nos valores e
aspirações de pessoas em todo o mundo. Esta seria a origem da Amnistia
Internacional.
A primeira vela da Amnistia Internacional foi acesa
pela primeira vez em Londres, em 1961. Essa vela simbolizava a esperança a brilhar num mundo de injustiça.
Peter Benenson escolheu uma vela a arder rodeada de arame farpado, como símbolo do
movimento, e adotou uma
célebre frase do escritor francês Voltaire que diz “ Mesmo que não concorde
com o que dizes, lutarei para que o possas dizer “. Peter Benenson desejava que
a vela da Amnistia Internacional iluminasse os locais mais obscuros do mundo,
onde os abusos dos direitos humanos passavam despercebidos e sem qualquer
punição.
(Informação
retirada de vários sítios da Internet)
“Cidades pela Vida
Contra a Pena de Morte” – Amnistia Internacional
_____________________
A iniciativa mundial “Cidades pela Vida – Cidades contra
a Pena de Morte” promovida pela Amnistia Internacional realizar-se-á em várias
localidades do mundo no dia 30 de novembro, sublinhando assim a afirmação do
valor da vida. Esta iniciativa, iniciada em 2002, conta com a participação de
1625 cidades de 89 países, entre os quais Portugal. Desde 2006, um total de 84
cidades portuguesas já participaram nesta iniciativa. Este ano, a Câmara
Municipal de Caminha, a convite da organização Amnistia Internacional, apoia a
iniciativa das Cidades pela Vida.
As Bibliotecas Escolares da Escola Básica do Vale do
Âncora e da Escola C+S de Caminha decidiram integrar essa iniciativa no seu
Plano de Atividades e definiram um conjunto de atividades que culminará na
iluminação simbólica de um edifício público em Caminha e em Vila Praia de
Âncora. Assim, a Escola Básica do Vale do Âncora e a Escola C+S de Caminha, em
parceria com Amnistia Internacional e a Câmara Municipal de Caminha, definiram o
seguinte programa:
- dias 26, 27 e 28 de novembro: sessões
de sensibilização dirigidas aos alunos do 2.º ciclo da Escola Básica do Vale do
Âncora e da Escola C+S de Caminha, dinamizadas por Amnistia Internacional.
-dia 29 de novembro: às 12.15h, os alunos
e docentes do 2.º ciclo da Escola Básica do Vale do Âncora reúnem-se
na Praça da República de Vila Praia de Âncora
na presença do Presidente da Câmara de Caminha, dos presidentes das juntas de
freguesia de VPÂ, Âncora e Riba de Âncora, do Representante de Amnistia
Internacional, da Responsável da BM de Caminha/VPÂ, Bombeiros Voluntários e da
direção do Agrupamento. Intervenções
do Presidente da Câmara de Caminha e do representante de Amnistia Internacional.
Iluminação da Praça da República com 3 tochas simbólicas. Cobertura da imprensa.
-dia 29 de novembro: às 15h, os
alunos e docentes do 2.º ciclo da Escola C+S de Caminha reúnem-se junto à Torre do Relógio em Caminha na
presença do Presidente da Câmara de Caminha, do Representante de Amnistia
Internacional, da Responsável
da BM de Caminha/VPÂ, Bombeiros
Voluntários e da direção do Agrupamento.
Intervenções do Presidente da Câmara de Caminha e do representante de Amnistia
Internacional. Iluminação da
Torre do Relógio com 3 tochas simbólicas. Cobertura da imprensa.
-dia 30 de novembro: 17.30h/18h, convite
aos alunos, Enc. de Ed., Juntas de Freguesia, Bombeiros Voluntários e
membros da Comunidade para a iluminação da
Praça da República com velas. Cobertura da imprensa.