quinta-feira, 29 de dezembro de 2016

sexta-feira, 16 de dezembro de 2016

terça-feira, 6 de dezembro de 2016

sexta-feira, 2 de dezembro de 2016

Concurso "Ortografia é comigo!"

Resultados da prova do mês de novembro:



quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Literacia 3D

Os alunos de 5.º ano participaram na primeira fase do desafio proposto pela Porto Editora. Realizaram com muito empenho a primeira prova relacionada com o domínio da Leitura.



segunda-feira, 21 de novembro de 2016

Literacia da informação: tratamento e apresentação da informação

Trabalhos de pesquisa sobre a Floresta autóctone

Os alunos ultimaram os seus trabalhos de pesquisa sobre a floresta autóctone, no âmbito da comemoração do Dia da Floresta Autóctone 2016, celebrado em 23 de novembro.
Procuraram sinónimos e explicaram por outras palavras a informação selecionada (parafrasearam). Registaram as suas conclusões e concluíram o trabalho com a apresentação da informação e de registos fotográficos de árvores autóctones.

terça-feira, 15 de novembro de 2016

A leitura passo a passo...


 As crianças do Jardim de Infância de Âncora Lage realizaram uma visita da BE, no 8 de novembro, e descobriram a história de A Galinha Ruiva, contada por António Torrado.


As crianças ajudaram a Equipa da BE a contar as aventuras da Galinha Ruiva  a partir das divertidas ilustrações de Tânia Clímaco.







Literacia da Informação: uso e tratamento da informação

Trabalho de pesquisa sobre a Floresta autóctone

Os alunos, na primeira etapa do trabalho de pesquisa, leram vários artigos sobre a árvores autóctones em suporte impresso  (das revistas Visão Júnior e Jornal de Notícias) e em suporte digital (das páginas www.florestacomum.org e www.plantar uma árvore.org). Fizeram o levantamento do vocabulário difícil e procuraram nos dicionários da biblioteca e no dicionário digital (www.priberam.pt) o significado para compreender a informação.
Numa segunda etapa, os alunos registaram a informação. Tiraram  apontamentos e selecionaram a informação essencial a partir de um guião.






segunda-feira, 7 de novembro de 2016

As castanhas em risco!

AS CASTANHAS ESTÃO EM RISCO














Por Ricardo J. Rodrigues 06/11/2016



Nas montanhas portuguesas a paisagem está a mudar. E isso afeta um fruto cujo cultivo tem margens de lucro cada vez mais elevadas e com o qual Portugal tomou a liderança da produção europeia: a castanha. O interior do país parece ter ganho um novo balão de oxigénio com o castanheiro, mas as alterações climáticas estão a pô-lo em causa. Em Trancoso, metade dos soutos estão doentes. História da mudança do planeta, vista de uma serra beirã.

É fácil tropeçar num galho quando se caminha por um bosque de castanheiro. Mas Alfeu Magalhães costuma atravessa‑los com um tablet na mão, aprendeu a ter um olho no trilho e outro no ecrã. O engenheiro informático é desde há três anos proprietário de 14 dos 1500 hectares de souto que existem no concelho de Trancoso, distrito da Guarda – no país todo são 40 mil. Todos os dias visita o terreno munido do software que o próprio criou para monitorizar intervenções, doenças e estado de desenvolvimento de cada árvore. «Com este controlo mais apertado consegui aumentar a produção em vinte por cento. Mas, por causa das doenças que estão a aparecer, perdi vinte por cento do arvoredo. Produzo
o mesmo que há cinco anos. Só que com menos um quinto das unidades e ganhando mais dinheiro.» (…)
O aumento de temperatura trouxe novas doenças, os soutos de Trancoso estão assolados pelo cancro do castanheiro, a doença da tinta e sobretudo a vespa-dos-galhos. (…)

Existem, no total, 34 variedades deste fruto em Portugal, sendo as mais comuns a judia, a côta e a longal. Introduzida na Península Ibérica há dois mil anos, sempre se revelou um caso de sucesso no país.

Hoje, depois da China, Portugal ocupa o lugar cimeiro da produção de castanha.  (…)

Para mim, cuidar dos castanheiros é sentir que posso viver da natureza e das estações, mesmo que os ciclos da natureza estejam a mudar.» O rapaz abre um ouriço e arranca
lhe as castanhas. Seguraas na palma e diz: «Digam lá que isto não é a coisa mais bonita que há.»

Outono com cheiro a castanhas...

 

 

No Dia de S. Martinho e manda a tradição que no Magusto a castanha seja rainha. Coincidência, ou talvez não, a verdade é que por estes dias costuma estar sempre bom tempo.

Os meses de outubro, novembro e dezembro marcam a colheita das castanhas. A plantação de um castanheiro e as árvores podem atingir até 20 metros de altura.
A castanha é usada na alimentação desde os tempos pré-históricos. É uma excelente fonte de energia, rica em vitaminas C e B6 e uma boa fonte de potássio. Os especialistas referem a castanha como uma fonte de fibra alimentar, rica em água, com baixo teor em gordura - não tem colesterol -, uma fonte apreciável de vitaminas (nomeadamente vitamina C e folatos) e minerais (essencialmente potássio, fósforo e magnésio).

A história de S. Martinho de Tours

Conta-se que, em 300 d.C., um cavaleiro do exército romano regressava à Gália quando, durante uma tempestade, um mendigo pediu-lhe uma esmola. Como não teria valores, cortou o manto com a espada e deu metade ao pobre. Nessa altura, a tempestade desapareceu e ficou um sol radioso. O Verão de S. Martinho estava feito. Lendas à parte, S. Martinho foi um dos principais impulsionadores da fé cristã na Gália, hoje França. É patrono, entre outros, dos alfaiates, dos cavaleiros, dos pedintes e dos trabalhadores de restauração.

 (Informação retiradode: http://visao.sapo.pt/visaojunior)

As tradições do dia de São Martinho

O dia de São Martinho é festejado um pouco por toda a Europa, mas as celebrações variam de país para país. Em Portugal é tradição fazer-se um grande magusto (..). 
De acordo com alguns autores, como José Leite de Vasconcelos e Ernesto Veiga de Oliveira, a realização dos magustos remonta a uma antiga tradição de comemoração do Dia de Todos os Santos, onde se acendiam fogueiras e se assavam castanhas. Em outros países, como na Alemanha, acendem-se fogueiras e fazem-se procissões, e em Espanha matam-se porcos, tradição que deu origem ao ditado popular “a cada cerdo le llega su San Martín” (“cada porco tem o seu São Martinho”). Também no Reino Unido existe a expressão “verão de São Martinho” que, apesar de já raramente utilizada, está também ligada com a crença de que o tempo melhora nos dias que antecedem o feriado.
  
(Informação retiradode:http://observador.pt)

O homem das castanhas

O Homem das Castanhas 
Letra de José Carlos Ary dos Santos
Música de Paulo de Carvalho
Interpretação de Carlos do Carmo
 http://discodigital.sapo.pt/images_content/2013/20131041456_Carlosdocarmo.jpg
  O homem das castanhas

O homem das castanhas
Na Praça da Figueira,
ou no Jardim da Estrela,
num fogareiro aceso é que ele arde.
Ao canto do Outono,à esquina do Inverno,
o homem das castanhas é eterno.
Não tem eira nem beira, nem guarida,
e apregoa como um desafio.

É um cartucho pardo a sua vida,
e, se não mata a fome, mata o frio.
Um carro que se empurra,
um chapéu esburacado,
no peito uma castanha que não arde.
Tem a chuva nos olhos e tem o ar cansado
o homem que apregoa ao fim da tarde.
Ao pé dum candeeiro acaba o dia,
voz rouca com o travo da pobreza.
Apregoa pedaços de alegria,
e à noite vai dormir com a tristeza.

Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais calor p'ra casa.

A mágoa que transporta a miséria ambulante,
passeia na cidade o dia inteiro.
É como se empurrasse o Outono diante;
é como se empurrasse o nevoeiro.
Quem sabe a desventura do seu fado?
Quem olha para o homem das castanhas?
Nunca ninguém pensou que ali ao lado
ardem no fogareiro dores tamanhas.

Quem quer quentes e boas, quentinhas?
A estalarem cinzentas, na brasa.
Quem quer quentes e boas, quentinhas?
Quem compra leva mais amor p'ra casa.

Música: Paulo de Carvalho
Letra: Ary dos Santos

sábado, 22 de outubro de 2016

Ricardo Araújo Pereira e seis alunos falam de bibliotecas

Celebrando os 20 anos da RBE:


Ricardo Araújo Pereira e seis alunos falam de bibliotecas

(...) Raquel Chaves, de 11 anos, aluna da escola EB2 de Castro Daire: “Os livros estão em cadeia. Poesia, Ficção, História, estão todos interligados, porque todos se baseiam num ponto: unir todas as pessoas à volta da leitura. À volta de um livro. De todos os livros.”

sexta-feira, 14 de outubro de 2016

Dia Mundial da Alimentação







A Visão Júnior dá-te uma ajudinha e indica-te quais as porções de cada elemento da roda dos alimentos indicadas para a tua idade. 
Lê mais em:
                      Vem aí o Dia Mundial da Alimentação!



terça-feira, 11 de outubro de 2016

Fala Bicho...


Educação literária 2.º ano: Fala Bicho de Violeta Figueiredo

«São vinte histórias, muito simples, de bichos que falam e brincam — tudo numa linguagem que explora e rima, os sons e, evidentemente, a imaginação. (...) Se existe verdadeiramente um género que se possa chamar "poesia infantil", deve ser este que Violeta Figueiredo nos apresenta.» (Alice Vieira, jornal Diário de Notícias)


Os Amigos da BE e a Equipa da BE apresentaram, às turmas do 2.º ano, a obra com as suas ilustrações de animais muito expressivos e divertidos. Os alunos descobriram assim a história de um ratinho e brincaram com sons e letras





Descobriram palavras novas, a localização de Portugal e da Rússia no globo terrestre e a origem da cortiça a partir da observação de um ramo de sobreiro. E, tal como o ratinho, revelaram astúcia ao realizar a leitura dramatizada e ao memorizar a história.





Dez Dedos Dez Segredos...

Educação Literária 1.º ano: Dez Dedos Dez Segredos de Maria Alberta Menéres


Os alunos do 1.º ano participaram com entusiasmo nas atividades relacionadas com a história " Conta o polegar da mão esquerda". Primeiro, relembraram o vocabulário associado à designação dos dedos das mãos. Depois, descobriram o conto a partir de várias leituras (leitura áudio, leitura em voz alta e leitura dramatizada) e recontaram a história do burrinho.



Descobra outros contos da obra em:
                                                         Dez Dedos Dez Segredos

Por fim, os alunos, com muita aplicação, desenharam a sua mão esquerda, por pares, e realizaram o desenho do burrinho ao fazer a ligação de pontos e números (do nº 1 ao n.º 100).





sexta-feira, 7 de outubro de 2016

Baile de Sábado

Educação literária 4.º ano:  Mistérios de Matilde Rosa Araújo















Baile de Sábado
Era sábado. Era sábado.
E o domingo viria.
Bailava numa laranja doce
Naquele dia de Sol.

Era sábado. Era sábado.
E o domingo viria.
Bailava um limão amargo
Naquele dia de Sol.

Era sábado. Era sábado.
E o domingo viria.
Com um chapéu de palha fina
A menina em roda bailava.

Bailava a laranja doce.
Bailava o limão amargo.
Com um chapéu de palha fina
A menina em roda bailava.

Era sábado. Era sábado.
E o domingo viria.
E a menina em roda bailava
Com um chapéu de palha fina.

Naquele dia de Sol
Era sábado. Era sábado.
E nem a noite viria
Só o domingo chegava.      Matilde Rosa Araújo
                                  
Escrever à maneira de....

Baile de maio
Era maio. Era maio.
E o verão viria.
Nascia a flor amada
Naquele dia de alegria.

Era maio. Era maio.
E o verão viria.
Nascia o fruto desejado
Naquele dia de alegria.

Era maio. Era maio.
E o verão viria. 
Com um boné de pala fina
O menino de pé brincava.

Nascia a flor amada 
Nascia o flor desejado
Com um boné de pala brincava
O menino de pé brincava 

Era maio. Era maio.
E o verão viria. 
O menino de pé brincava.
Com um boné de pala fina. 

Naquele dia de alegria 
Era maio. Era maio. 
E nem o frio viria. 
Só o verão chegava.
Vera, Mariana, Afonso, Francisco, Firmino, Fábio (4.º ano)



Baile de dezembro


Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Voava uma neve fria
                                                 Naquele mês de inverno.                                              

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Voavam umas nuvens brancas
Naquele mês de inverno.

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Com um gorro de lã fina
O menino com os flocos voava.

Voava a neve fria
Voavam as nuvens brancas
Com um gorro de lã fina
O menino com os flocos voava.

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
E o menino com os flocos voava
Com um gorro de lã fina.

Naquele mês de inverno
Era dezembro. Era dezembro.
E nem a tristeza viria
Só o Natal chegava.
Texto coletivo produzido pela turma VA 4 A (4.º ano)


   Baile de Carnaval

Era Carnaval. Era Carnaval.
E a festa viria.
Bailava um sorriso alegre.
                                         Naquele mês de fevereiro.                                         

Era Carnaval. Era Carnaval.
E a festa viria.
Bailavam umas máscaras coloridas
Naquele mês de fevereiro.

Era Carnaval. Era Carnaval.
E a festa viria.
Com uma fantasia atrevida
O menino disfarçado bailava.

Bailava um sorriso alegre.
Bailavam umas máscaras coloridas

Com uma fantasia atrevida
O menino disfarçado bailava.

Era dezembro. Era dezembro.
E a festa viria.
E o menino disfarçado bailava
Com uma fantasia atrevida.

Naquele mês de fevereiro.
Era Carnaval. Era Carnaval.
E nem a tristeza viria
Só a festa chegava.
Texto coletivo da turma VA 3A (4.º ano)



Baile  Noturno
Era noite. Era noite.
E a lua viria.
Bailava uma estrela cadente
Naquele oceano de prata.
                              
Era noite. Era noite.
E a lua viria.
Bailava um cometa fugitivo
Naquele oceano de prata.         

Era noite. Era noite.
E a lua viria.
Com os olhos brilhantes
O menino de pé bailava.

Bailava a estrela cadente
Bailava o cometa fugitivo
Com os olhos brilhantes
O menino de pé bailava.

Era noite. Era noite.
E a lua viria.
E o menino de pé bailava
Com os olhos brilhantes.

Naquele oceano de prata.         
Era noite. Era noite.
E nem o dia viria
Só a lua chegava.
Afonso, Hugo, Mateus e Renato (5.º ano)

baile de dezembro 
Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Bailava um vento frio
Naquela tarde de inverno.                                         

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Bailava uma chuva gelada
Naquela tarde de inverno.

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
Com um chapéu de chuva colorido
O menino suspenso bailava.

Bailava o vento frio
Bailava a chuva gelada
Com um chapéu de chuva colorido
O menino suspenso bailava.

Era dezembro. Era dezembro.
E o Natal viria.
E o menino suspenso bailava
Com um chapéu de chuva colorido.

Naquela tarde de inverno.
Era dezembro. Era dezembro.
E nem a sol viria
Só o Natal chegava.

Angélica, Duarte, Eduardo e Gustavo (6.º ano)